A força do número – o papel central das organizações de produtores
A organização comum de mercado das frutas e produtos hortícolas foi estabelecida em 1962 para orientar a produção e o comércio sectoriais na União Europeia e realizar os objectivos da PAC. O sector recebe cerca de 3,1 % do orçamento agrícola (perto de 1 500 milhões de euros em 2005).
Até à data, têm sido financiados dois instrumentos principais, através da participação no financiamento das organizações de produtores sectoriais e das ajudas aos produtos destinados a transformação.
Com a reforma de 1996 da organização comum de mercado, as organizações de produtores tornaram-se e continuam a ser o pilar de sustentação dos produtores de frutas e produtos hortícolas. As organizações de produtores são um instrumento fundamental para a concentração da oferta, de modo a contrabalançar a cada vez maior concentração ao nível da distribuição. Em 2004, perto de 40 % da produção total era comercializada através de organizações de produtores.
A nova OCM visa aumentar significativamente essa percentagem, reforçando assim o poder negocial dos produtores e as economias de escala.
A União Europeia apoia financeiramente as organizações de produtores que executem programas operacionais.
Esses programas são financiados em partes iguais pela organização de produtores e pela União Europeia.
O apoio comunitário a uma organização de produtores está limitado a 4,1 % do valor da produção comercializada pela mesma. Entre as medidas financiadas no quadro dos programas operacionais contam-se a melhoria da qualidade e da comercialização, campanhas promocionais e o desenvolvimento da produção integrada ou biológica e outras medidas respeitadoras do ambiente.
www.eurepgap.org.
A organização comum de mercado das frutas e produtos hortícolas foi estabelecida em 1962 para orientar a produção e o comércio sectoriais na União Europeia e realizar os objectivos da PAC. O sector recebe cerca de 3,1 % do orçamento agrícola (perto de 1 500 milhões de euros em 2005).
Até à data, têm sido financiados dois instrumentos principais, através da participação no financiamento das organizações de produtores sectoriais e das ajudas aos produtos destinados a transformação.
Com a reforma de 1996 da organização comum de mercado, as organizações de produtores tornaram-se e continuam a ser o pilar de sustentação dos produtores de frutas e produtos hortícolas. As organizações de produtores são um instrumento fundamental para a concentração da oferta, de modo a contrabalançar a cada vez maior concentração ao nível da distribuição. Em 2004, perto de 40 % da produção total era comercializada através de organizações de produtores.
A nova OCM visa aumentar significativamente essa percentagem, reforçando assim o poder negocial dos produtores e as economias de escala.
A União Europeia apoia financeiramente as organizações de produtores que executem programas operacionais.
Esses programas são financiados em partes iguais pela organização de produtores e pela União Europeia.
O apoio comunitário a uma organização de produtores está limitado a 4,1 % do valor da produção comercializada pela mesma. Entre as medidas financiadas no quadro dos programas operacionais contam-se a melhoria da qualidade e da comercialização, campanhas promocionais e o desenvolvimento da produção integrada ou biológica e outras medidas respeitadoras do ambiente.
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