Comissão Europeia
A REFORMA DA OCM DAS FRUTAS E HORTICOLAS
Introdução
As reformas que empreendemos recentemente em quase todos os sectores da política agrícola comum representam a alteração mais importante da política agrícola da União Europeia desde a introdução da PAC, há mais de 40 anos.
Essas reformas permitiram que os agricultores europeus passassem a seguir os sinais do mercado e a adaptar a sua produção aos desejos dos consumidores, recompensando ainda financeiramente os produtores pela oferta de bens públicos, como a protecção do ambiente.
É chegada a altura de alargar o processo de reforma ao sector das frutas e produtos hortícolas.
Há que prosseguir o rumo traçado para a agricultura europeia nos últimos três anos, mas é evidente que as propostas apresentadas devem atender às especificidades da produção frutícola e hortícola.
O sector europeu das frutas e produtos hortícolas está sob pressão.
A forte concentração ao nível das cadeias de distribuição e de baixo preço tem permitido que esses operadores desempenhem um papel importante na formação dos preços de mercado.
A concorrência crescente por parte das importações de países terceiros só tem agravado a situação.
A elevada fragmentação, ao nível dos produtores, que continua a caracterizar o sector não contribui para melhorar a nossa capacidade de resolução desses problemas.
Os produtos destinados a transformação estão cada vez mais sujeitos à concorrência de importações. É o caso do concentrado de tomate, dos frutos congelados e das mandarinas em conserva provenientes da China.
A REFORMA DA OCM DAS FRUTAS E HORTICOLAS
Introdução
As reformas que empreendemos recentemente em quase todos os sectores da política agrícola comum representam a alteração mais importante da política agrícola da União Europeia desde a introdução da PAC, há mais de 40 anos.
Essas reformas permitiram que os agricultores europeus passassem a seguir os sinais do mercado e a adaptar a sua produção aos desejos dos consumidores, recompensando ainda financeiramente os produtores pela oferta de bens públicos, como a protecção do ambiente.
É chegada a altura de alargar o processo de reforma ao sector das frutas e produtos hortícolas.
Há que prosseguir o rumo traçado para a agricultura europeia nos últimos três anos, mas é evidente que as propostas apresentadas devem atender às especificidades da produção frutícola e hortícola.
O sector europeu das frutas e produtos hortícolas está sob pressão.
A forte concentração ao nível das cadeias de distribuição e de baixo preço tem permitido que esses operadores desempenhem um papel importante na formação dos preços de mercado.
A concorrência crescente por parte das importações de países terceiros só tem agravado a situação.
A elevada fragmentação, ao nível dos produtores, que continua a caracterizar o sector não contribui para melhorar a nossa capacidade de resolução desses problemas.
Os produtos destinados a transformação estão cada vez mais sujeitos à concorrência de importações. É o caso do concentrado de tomate, dos frutos congelados e das mandarinas em conserva provenientes da China.
Sem comentários:
Enviar um comentário